Como mencionei num post anterior, todas as nossas palavras e atitudes têm uma intenção. E há algumas intenções que são subtis e tão malignas que desagradam a Deus. Por esse motivo, antes de tomar qualquer atitude devemos analisar primeiramente as nossas intenções.
Como posso discernir se as minhas intenções são boas ou más? Toda a intenção que for contra os mandamentos de Deus e servir para benefício próprio prejudicando o outro.
Não nos podemos esquecer que Deus conhece os nossos corações e pensamentos. Não adianta dentro de nós arranjar uma desculpa para as nossas más intenções pois Deus vê tudo.
Em Deuteronomio 15 fala do ano da remissão em que ao fim de sete anos cada credor que emprestou dinheiro não exigiria do seu próximo ou irmão o pagamento dessa dívida. Este mandamento não se aplicava ao estrangeiro. O objectivo era para não haver pobres entre o povo.
Mais à frente no versículo 7 ao 9, diz o seguinte, quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, em alguma das tuas cidades, na tua terra que o SENHOR, teu Deus, te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás as mãos a teu irmão pobre; 8 antes, lhe abrirás de todo a mão e lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade. 9Guarda-te não haja pensamento vil no teu coração, nem digas: Está próximo o sétimo ano, o ano da remissão, de sorte que os teus olhos sejam malignos para com o teu irmão pobre...
Aqui Deus mostra que devemos analisar o nosso coração, ou seja, eu não vou emprestar dinheiro ao pobre pois está a aproximar-se o sétimo ano, o ano da remissão, e não me irá devolver o dinheiro, pelo facto de ficar desobrigado em fazê -lo. Temos que trazer esta passagem para nós.
Por exemplo: eu vou telefonar aquela pessoa, no caso de alguém me perguntar, eu fico bem diante dessa pessoa. Mas na verdade, não fiz aquele telefonema para agradar a Deus ou preocupada com aquela alma. Fiz somente para receber glórias e ficar bem diante dos homens.
Espero ter ajudado.
Como posso discernir se as minhas intenções são boas ou más? Toda a intenção que for contra os mandamentos de Deus e servir para benefício próprio prejudicando o outro.
Não nos podemos esquecer que Deus conhece os nossos corações e pensamentos. Não adianta dentro de nós arranjar uma desculpa para as nossas más intenções pois Deus vê tudo.
Em Deuteronomio 15 fala do ano da remissão em que ao fim de sete anos cada credor que emprestou dinheiro não exigiria do seu próximo ou irmão o pagamento dessa dívida. Este mandamento não se aplicava ao estrangeiro. O objectivo era para não haver pobres entre o povo.
Mais à frente no versículo 7 ao 9, diz o seguinte, quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, em alguma das tuas cidades, na tua terra que o SENHOR, teu Deus, te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás as mãos a teu irmão pobre; 8 antes, lhe abrirás de todo a mão e lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade. 9Guarda-te não haja pensamento vil no teu coração, nem digas: Está próximo o sétimo ano, o ano da remissão, de sorte que os teus olhos sejam malignos para com o teu irmão pobre...
Aqui Deus mostra que devemos analisar o nosso coração, ou seja, eu não vou emprestar dinheiro ao pobre pois está a aproximar-se o sétimo ano, o ano da remissão, e não me irá devolver o dinheiro, pelo facto de ficar desobrigado em fazê -lo. Temos que trazer esta passagem para nós.
Por exemplo: eu vou telefonar aquela pessoa, no caso de alguém me perguntar, eu fico bem diante dessa pessoa. Mas na verdade, não fiz aquele telefonema para agradar a Deus ou preocupada com aquela alma. Fiz somente para receber glórias e ficar bem diante dos homens.
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